Todos nós temos que, constantemente, tomar decisões sobre de que forma gastar nosso tempo, energia e dinheiro. Para fazer isso com sabedoria, você deve se perguntar antes de qualquer ação: “essa decisão me deixará mais feliz?” Você deve estar determinado a obter o máximo de felicidade pela decisão.
Neste artigo, reuni alguns pontos que considero antes de tomar uma decisão, confira:
1. É provável que esta decisão fortaleça meu relacionamento com outras pessoas?
Relacionamentos fortes com outras pessoas são a chave para a felicidade, então as decisões que me ajudam a construir ou fortalecer os laços provavelmente aumentam minha felicidade.
2. Essa decisão vai me trazer novidades e desafios?
Novidade e desafios nos deixam mais felizes e empolgados, mas também podem nos fazer sentir inseguros e intimidados. Para superar esse obstáculo, lembre-se a si mesmo que, no final, geralmente você se sente feliz durante esse processo de mudança.
3. Qual é o custo de oportunidade desta decisão?
“Custo de oportunidade” descreve o ato de fazer algo e abrir mão das outras alternativas. Energia, tempo e dinheiro são limitados. Mesmo que uma decisão traga felicidade, se isso significar que eu tenho que desistir da oportunidade de fazer muitas outras atividades que também aumentam a minha felicidade, pode não valer a pena.
4. Quando considero um determinado curso de ação, sinto-me energizado ou esgotado?
Quando você pensa no que terá que mover para correr atrás da sua decisão, você deve se sentir empolgado e energizado para alcançar o seu objetivo. Se você se sente esgotado sem ao menos ter dado o primeiro passo, é porque não tomou uma boa decisão.
5. Quão felizes são as pessoas que já tomaram essa decisão antes?
A maneira mais eficaz de julgar se um determinado curso de ação o deixará feliz no futuro é perguntando às pessoas que estão nesse curso de ação se elas estão felizes, e suponha que você se sentirá da mesma maneira. Fazer uma viagem em família. Adotar um cachorro. Doar sangue. Trabalhar como voluntário em algum projeto. Ao avaliar as prováveis consequências de uma decisão, as experiências de felicidade de outras pessoas – ou a falta dela – podem ser muito instrutivas para você.
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Um forte abraço.
José Paulo!